Missão do Movimento Ação Ética
O Movimento Acção Ética – Vida, Humanismo e Ciência – (MAE) é uma iniciativa cívica que visa propor abordagens, reflexões, estudos e contributos em torno das questões axiológicas.
O MAE tem na sua génese a vontade e determinação de pessoas de diferentes gerações, formação académica e percurso profissional, para quem o primado da ética é inseparável da razão de ser das acções pessoais e dos códigos de conduta profissionais ou institucionais.
O MAE está aberto às pessoas de boa vontade e de livre arbítrio. No MAE não cabem quaisquer formas de dependência. As posições assumidas pelo MAE serão sempre o resultado das análises, reflexões e contributos de pessoas radicalmente livres e independentes.
Entre os vários princípios enformadores que estão na base do MAE, destacam-se (ver versão completa em “Carta de Princípios”):
- O valor inviolável e inegociável da vida humana;
- O respeito integral pelos princípios da dignidade e da centralidade da pessoa;
- A consideração da dignidade como propriedade inalienável de cada um e de todos os seres humanos, sem condições ou restrições;
- O respeito pela autonomia da pessoa, que existe por si e em si, repudiando visões programadas do ser humano;
- O ideal de equidade, tratando igualmente o que é igual e diferentemente o que é desigual, na medida dessa desigualdade;
- A afirmação plena do princípio da responsabilidade individual, social e institucional e da inerente competência moral;
- A harmoniosa conjugação entre direitos e deveres, bem como entre liberdade e responsabilidade;
- A consagração do valor da solidariedade como um princípio ordenador da vida em sociedade, uma virtude moral e um dever social;
Nos propósitos fundacionais humanistas e personalistas do MAE estará sempre a necessidade de combater a indiferença cívica, o minimalismo e relativismo éticos e o défice de responsabilidade pessoal e social.
O MAE terá sempre presente a ideia axiológica da esperança.
O MAE deseja contribuir para uma maior consciencialização dos imperativos éticos e para uma ética do futuro que não seja uma ética para o futuro, mas para hoje.